quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

DICAS DE AULAS PARA CIÊNCIAS DO EF ANOS FINAIS E PARA OS COMPONENTES DE NATUREZA DO ENSINO MÉDIO

 Proposta 1


Plano de Aula

Etapa: Ensino Médio.

Ano/Série: 3ªsérie.

Áreas Contempladas:Área Focal: Ciências da Natureza e suas tecnologias.

Área Complementar: Linguagens e suas tecnologias.

Competência Geral: 4.

Habilidades da BNCC: EM13CNT206.

Habilidades do RCG/ RCGEM: EMIFCNT05.

Descritor SAERS/SAEB: A1,B1, C1, A2, B2 e C2.

Descritor CAEd: D1 e D4.

Objetivo da Aula: Conscientização sobre a poluição dos oceanos causada pelo derramamento de óleo e exploração dos conceitos de química e física para compreender as propriedades químicas e físicas dos materiais, incluindo densidade e tensão superficial.

Conteúdo: Poluição ambiental, propriedades físicas dos materiais, propriedades químicas da água.

Duração: 60 min.

Recursos didáticos:  Imagens impressas ou projetadas com uso de projetor.

Material de apoio: Reabilitação de animais atingidos por óleo


l

Imagem 1) Tartaruga coberta por óleo foi encontrada no Pontal de Coruripe, em AL — Foto: Felipe Santos/ Projeto Praia Limpa

Imagem 2) Menino Everton de 13 anos, fonte Folha de São Paulo:https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2019/10/menino-coberto-de-oleo-traduz-em-imagem-a-tragedia-do-litoral-nordestino.shtml 

Metodologia detalhada:(Dinâmica)

Professor inicia a aula com análise de imagens, e explanando sobre derramamento de óleo que gera prejuízos instantâneos e a longo prazo para a fauna e flora marinhas, dentre as quais as algas, mamíferos e aves estão entre os organismos mais afetados. 

Em relação ao primeiro grupo, (Professor do componente de biologia) explica o impacto associado ao excesso de petróleo no ambiente marinho se revela nas taxas fotossintéticas e respiratórias, visto que o petróleo envolve as algas formando um filme que reduz a difusão de gases. (Professor do componente de química) explica que  os mamíferos e aves marinhas são afetados através da ingestão de hidrocarbonetos provenientes do petróleo, que envenenam estes animais. (Professor do componente de  física) explica que a contaminação por óleo também interfere no isolamento térmico de mamíferos como lontras marinhas, por exemplo, e compromete o mecanismo de impermeabilização das penas de pássaros, prejudicando seu voo e mergulho no oceano, além de expor a pele sensível destes animais à temperaturas extremas, levando à morte por hipotermia.


Avaliação: 

Usando a metodologia de Testes Práticos, isto é, e a resolução de exercícios, simulados e provas antigas.


Questão 104.

ENEM 2020 PROVA NATUREZA


(Enem/2020) Grupos de proteção ao meio ambiente conseguem resgatar muitas aves aquáticas vítimas de vazamentos de petróleo. Essas aves são lavadas com água e detergente neutro para a retirada completa do óleo de seu corpo e,
posteriormente, são aquecidas, medicadas, desintoxicadas e alimentadas. Mesmo após esses cuidados, o retorno ao ambiente não pode ser imediato, pois elas precisam recuperar a capacidade de flutuação.

Para flutuar, essas aves precisam

A) recuperar o tônus muscular.
B) restaurar a massa corporal.
C) substituir as penas danificadas.
D) restabelecer a capacidade de homeotermia.
E) refazer a camada de cera impermeabilizante das penas.

RESOLUÇÃO:
As aves apresentam uma glândula localizada na cauda, chamada glândula uropigiana, que produz uma secreção impermeabilizante das penas. Após serem lavadas com água e detergente, essa cera é removida das penas. Assim, em contato com a água, a ave encharca e afunda.
Logo, para voltar a flutuar, é necessário que essa camada de cera seja restabelecida, para que as penas não encharquem.
Resp.: E



Referências:

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP). Sistema de

Avaliação da Educação Básica (SAEB): documentos de referência (versão 1.0). Brasília,

DF: INEP, 2018. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/


BRASIL.Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. – Brasília : Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013.

documentos/saeb_documentos_de_referencia_versao_1.0.pdf>. Acesso em: 27 maio 2020.


Proposta 2


Plano de Aula

Etapa: Ensino Médio

Ano/Série: 3ª

Áreas Contempladas:Área Focal: Ciências da Natureza e suas tecnologias

Área Complementar:Linguagens e suas tecnologias

Competência Geral: 4

Habilidades da BNCC: EM13CNT206

Habilidades do RCG/ RCGEM: EMIFCNT05

Descritor SAERS/SAEB: A1,B1, C1, A2 B2 C2

Descritor CAEd: D1, D4

Objetivo da Aula: Conscientização sobre a poluição dos oceanos causada pelo derramamento de óleo e exploração dos conceitos de química e física para compreender as propriedades químicas e físicas dos materiais, incluindo densidade e tensão superficial.

Conteúdo: Poluição ambiental, propriedades físicas dos materiais, propriedades químicas da água.

Conteúdo: Poluição ambiental, propriedades físicas dos materiais, propriedades químicas da água.

Duração: 60 min.

Recursos Didáticos:  Imagens impressas ou projetadas com uso de projetor.

Material de apoio: Reabilitação de animais atingidos por óleo

 Vídeos: Experimento tensão superficial da água

              Experimento da de quebra da impermeabilização de penas de aves


Metodologia detalhada:(Dinâmica)

Professor inicia a aula com análise de imagens, e explanando sobre derramamento de óleo que gera prejuízos instantâneos e a longo prazo para a fauna e flora marinhas, dentre as quais as algas, mamíferos e aves estão entre os organismos mais afetados. 

Em relação ao primeiro grupo, (Professor do componente de biologia) explica o impacto associado ao excesso de petróleo no ambiente marinho se revela nas taxas fotossintéticas e respiratórias, visto que o petróleo envolve as algas formando um filme que reduz a difusão de gases. (Professor do componente de química) explica que  os mamíferos e aves marinhas são afetados através da ingestão de hidrocarbonetos provenientes do petróleo, que envenenam estes animais. (Professor do componente de  física) explica Além que a contaminação por óleo também interfere no isolamento térmico de mamíferos como lontras marinhas, por exemplo, e compromete o mecanismo de impermeabilização das penas de pássaros, prejudicando seu voo e mergulho no oceano, além de expor a pele sensível destes animais à temperaturas extremas, levando à morte por hipotermia.


Experimento da densidade da água e ação surfactante do detergente.


Materiais e Reagentes:

  • 1 béquer ou 1 copo de vidro;

  • Água;

  • Purpurina;

  • Detergente (lava-louças).

Procedimento Experimental:

1. Coloque água nos dois copos de vidro;

2. Acrescente delicadamente a purpurina;

3. Coloque algumas gotas de detergente nos dois copos e observe em cada caso o que ocorre.

Experimento da impermeabilização 


  • 1 folha ofício

  • Giz de cera

  • 1 béquer ou 1 copo de vidro;

  • Água;

Resultados e discussão:

A purpurina permanece na superfície da água em um primeiro instante. Isso ocorre por causa da membrana elástica na superfície do líquido, que é resultado da tensão superficial mencionada na introdução. É essa tensão que é responsável por determinados objetos bem leves, como a purpurina, permanecerem na superfície, apesar de serem mais densos que a água.

Procedimento Experimental:

1. Divida a folha no meio;

2.Pinte metade da folha com giz de cera, deixando o outro lado sem pintar ;

3. Coloque algumas gotas de água no lado pintado com giz de cera e também coloque algumas gotas de água na porção não pintada e observe o que ocorre.

Resultados e discussão:

Ao jogar água sobre os dois papéis observaram que o sem o giz ficou encharcado e o outro absorve pouca água, pois ficaram impermeabilizados com a cera, do mesmo modo que as penas das aves ficam com a secreção oleosa que elas produzem e espalham sobre o corpo com o seu bico. 



Avaliação: 


Relatório dos resultados da pŕatica realizada no laboratório e ou sala de aula.


Como se trata de alunos do último ano do ensino médio é interessante trabalhar questões do ENEM que utilizam conhecimentos e saberes adquiridos na prática para resolução da questão.


Questão 104.

ENEM 2020 PROVA NATUREZA


(Enem/2020) Grupos de proteção ao meio ambiente conseguem resgatar muitas aves aquáticas vítimas de vazamentos de petróleo. Essas aves são lavadas com água e detergente neutro para a retirada completa do óleo de seu corpo e,
posteriormente, são aquecidas, medicadas, desintoxicadas e alimentadas. Mesmo após esses cuidados, o retorno ao ambiente não pode ser imediato, pois elas precisam recuperar a capacidade de flutuação.

Para flutuar, essas aves precisam

A) recuperar o tônus muscular.
B) restaurar a massa corporal.
C) substituir as penas danificadas.
D) restabelecer a capacidade de homeotermia.
E) refazer a camada de cera impermeabilizante das penas.

RESOLUÇÃO:
As aves apresentam uma glândula localizada na cauda, chamada glândula uropigiana, que produz uma secreção impermeabilizante das penas. Após serem lavadas com água e detergente, essa cera é removida das penas. Assim, em contato com a água, a ave encharca e afunda.
Logo, para voltar a flutuar, é necessário que essa camada de cera seja restabelecida, para que as penas não encharquem.
Resp.: E



Referências:


BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP). Sistema de

Avaliação da Educação Básica (SAEB): documentos de referência (versão 1.0). Brasília,

DF: INEP, 2018. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/


BRASIL.Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. – Brasília : Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013.

documentos/saeb_documentos_de_referencia_versao_1.0.pdf>. Acesso em: 26/06/2020.


BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.


RIO GRANDE DO SUL. Parecer nº 545/2015. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio no Sistema Estadual de Ensino. Disponível em: https://ceed.rs.gov.br/upload/arquivos/202001/17150156-20150902110926pare-0545.pdfAcesso em: 26/06/2023.



Plano de Aula

c

 

Releituras de Vik Muniz Medusa Caravaggio, Criação de Adão, A morte de Marat.

Metodologia detalhada:(Dinâmica) O professor inicia a aula com a projeção de imagens das obras do artista plástico brasileiro Vik Muniz, informando que as obras são releituras usando o reaproveitamento de matérias, oportunidade para reflexão com os alunos sobre a importância da separação de resíduos sólidos, o reaproveitamento e a reciclagem de matérias-primas.

Material de apoio: Uso do documentário Lixo extraordinário (Vídeo disponível no YouTube)

Avaliação: Atividade de interpretação de texto com o seguinte texto “Como e por que separar o lixo?”, para alunos do último ano do ensino fundamental. São feitas questões objetivas de múltipla escolha para avaliar a compreensão leitora do aluno.

 

Como e por que separar o lixo? (Documento em PDF)

 

Referências:

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP). Sistema de

Avaliação da Educação Básica (SAEB): documentos de referência (versão 1.0). Brasília,

DF: INEP, 2018. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/


BRASIL.Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. – Brasília : Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013.

documentos/saeb_documentos_de_referencia_versao_1.0.pdf>. Acesso em: 26/06/ 2020.


BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.


RIO GRANDE DO SUL. Parecer nº 545/2015. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio no Sistema Estadual de Ensino. Disponível em: https://ceed.rs.gov.br/upload/arquivos/202001/17150156-20150902110926pare-0545.pdfAcesso em: 26/06/2023.



Proposta 2


Etapa: Ensino Fundamental Anos Finais

Ano/Série: 9º ano.

Áreas Contempladas:Área Focal:Ciências da Natureza e suas tecnologias

Área Complementar:Linguagens e suas tecnologias

Competência Geral: 4.

Habilidades da BNCC:EF09CI04,EF09CI05

Habilidades do RCG NATUREZA:EF09CI04,EF09CI05

Descritor SAERS/SAEB:A1,B1, C1, A2, B2 e C2.

Descritor CAEd: D1 e D4

Objetivo da Aula: Entender o funcionamento do olho humano

Conteúdo:Conceitos básicos de óptica geométrica e semiótica. anomalias de visão, lentes

Duração: 60 min.

Recursos Didáticos:uma caixa de sapato, uma folha de papel vegetal ou de papel de seda, tinta preta fosca, folha de cartolina preta fosca ou papel cartão preto fosco, pincel largo (caso opte pela tinta), fita adesiva ou cola, um prego ou objeto com ponta (pode ser tesoura ou chave philips, porém, o ideal é o prego, pois ele deixa o orifício menor e isso favorece a visualização da imagem), uma lanterna, um pano preto ou camiseta grande escura.

Material de apoio: Montagem da câmara escura

Fonte da imagem: Câmara escura de orifício. (buuumlab.blogspot.com)


Metodologia detalhada:(Dinâmica): O experimento câmara escura funciona da seguinte maneira, uma caixa de paredes opacas, feita de papelão, com um pequeno orifício em uma das paredes, no formato do furo de uma caneta, todos os raios de luz que são emitidos pelo objeto que está no meio externo da caixa o qual será projetado dentro da caixa, passara por esse pequeno furo, a abertura deixa um estreito feixe de luz passa para a parte interna da caixa, atingindo a parede oposta que estará com uma cartolina branca formando uma área a ser iluminada, com a mesma forma do orifício, e isso ocorre com todos os outros pontos do objeto, de modo que obteremos nessa parede uma figura semelhante ao objeto, chamada imagem, assim sendo, a luz do ponto mais alto do objeto atingira a parede branca do ponto mais baixo da imagem projetada, formando uma imagem invertida.


Experimento da câmera escura.


Materiais:

Cartolina preta;

Caixa de encomenda (aproximadamente 26cmX18cmX8cm);

Fita preta;

Papel vegetal;

Lupa (será utilizada somente a lente).


Procedimento Experimental:

  • Monte a câmera; 

  • Posicione em um ambiente boa iluminação;

  • Observe a imagem que é formada no papel vegetal.

Resultados e discussão:

Comprovar o princípio da propagação retilínea da luz. Esse princípio permite que a luz entre pelo orifício e atinja o anteparo da câmara. Caso a luz não se propagasse em linha reta, isso não aconteceria. O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a luz entra pela íris, e o orifício central é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz chega à região oposta chamada de retina, onde a imagem é formada.

Avaliação:


Relatório dos resultados da prática realizada no laboratório e ou sala de aula.



Questão 85 da prova azul do primeiro dia do Enem 2015

Entre os anos de 1028 e 1038, Alhazen (Ibn al-Haytham; 965-1040 d.C.) escreveu sua principal obra, o Livro da Óptica, que, com base em experimentos, explicava o funcionamento da visão e outros aspectos da ótica, por exemplo, o funcionamento da câmara escura. O livro foi traduzido e incorporado aos conhecimentos científicos ocidentais pelos europeus. Na figura, retirada dessa obra, é representada a imagem invertida de edificações em um tecido utilizado como anteparo.


Se fizermos uma analogia entre a ilustração e o olho humano, o tecido corresponde ao(à)

  1. íris.
  2. retina.
  3. pupila.
  4. córnea.
  5. cristalino.

A retina é a região na qual a luz projetada pelo cristalino é captada por células fotorreceptoras (cones e bastonetes).


Referências:


BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP). Sistema de

Avaliação da Educação Básica (SAEB): documentos de referência (versão 1.0). Brasília,

DF: INEP, 2018. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/2018/


BRASIL.Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. – Brasília : Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013.

documentos/saeb_documentos_de_referencia_versao_1.0.pdf>. Acesso em: 26/06/ 2020.


BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.


RIO GRANDE DO SUL. Parecer nº 545/2015. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio no Sistema Estadual de Ensino. Disponível em: https://ceed.rs.gov.br/upload/arquivos/202001/17150156-20150902110926pare-0545.pdfAcesso em: 26/06/2023.



Proposta de Metodologia Ativa

Plano de Aula

Etapa: Anos Finais

Ano/Série: 9º Ano

Áreas Contempladas: Área Focal: Ciências da Natureza e suas tecnologias

Área Complementar: Geografia

Competência Geral: 4

Habilidades da BNCC:EF09CI14

Habilidades do RCG/ RCGEM:EF09CI14

Descritor SAERS/SAEB:A1,B1, C1, A3, B3 e C3

Descritor CAEd:D1 e D4

Objetivo da Aula: Demonstra a influência do movimento de revolução da Lua, influencia na visualização das fases lunares.

Conteúdo: Sistema solar, fases da lua, hemisfério norte, hemisfério sul, movimentos de rotação, translação e revolução.

Duração: 60 min.

Recursos didáticos: Caixa de papelão, lanterna , esfera de isopor.

Material de apoio:

 

Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/eclipse.htm

  

 Imagem do autor: Visão interna e externa da caixa.

 

Videos: fases da lua na caixa 

Metodologia detalhada:(Dinâmica)

O Professor inicia a aula explanando sobre a questão da lua não ser uma estrela e não possuir luz própria, indagando os alunos sobre alguns fenômenos astronômicos.Em seguida a proposta de elucidar este conhecimento apresentando uma proposta de experimento que replica o fenômeno natural visto a noite.

As fases da Lua na caixa

Materiais:

  •  Uma caixa de sapato ou de papelão

  • Um palito de churrasco, palito de dente ou palito de picolé.

  •  Bola pequena de isopor (pode ser substituída por outro tipo de esfera)

  • Uma base que segure o palito (Argila, massinha de modelar, pesos etc..)

  • Uma fonte de luz (lanterna, vela ou lâmpada)

Procedimento Experimental:

 Fazer um furo nos quatro lados da caixa. E em um dos lados, mais um furo (é onde ficará acoplada a fonte de luz).

Encaixar o palito de churrasquinho na bola de isopor e logo após centralizá-lo na parte interna da tampa da caixa.

Observar as fases da lua, considerando a iluminação da lanterna na face da bola de isopor e identificar a fase da lua observada.

 Encapar toda a caixa com papel preto ou pintar com tinta preta (opcional) 


Resultados e discussão:

Não sendo uma estrela, a Lua não emite luz própria, porém vemos ela iluminada pois reflete a luz proveniente do Sol. Assim como a Terra, a lua realiza movimentos como: rotação - em torno do seu próprio eixo, translação - ao redor do sol, junto com a Terra e revolução - ao redor da Terra e que dura aproximadamente 28 dias, sendo responsável pelo ciclo lunar, onde destacam-se as quatro fases da lua: nova, crescente, cheia e minguante (cada uma delas dura em torno de 7 a 8 dias). Desta forma, assume diferentes posições em relação a Terra e ao Sol. Todo esse processo consegue ser elucidado e contemplado neste experimento utilizando a lanterna ou outro foco de luz como o sol e a caixa escura representa a noite e a bola de isopor representando a lua. 

Avaliação: 

·         No modelo Fases da lua, o que representa:

 

1-    A lanterna: ______________________________________________

2-    A bola de isopor: _________________________________________

3-    O observador se encontra no hemisfério sul ou norte? ­­­­­­­­____________

4-    As fases da lua observadas nos pontos: 

1-______________ 2- _____________ 3- ______________ 4- _____________


Avaliação: 

Resolução



Resposta: As posições ocupadas por Lua, Terra e Sol nos versos indicam, respectivamente, a Lua Nova e a Lua Cheia.